Serão apontadas as violações que o quilombo do Cumbe vivenciou e vivencia e as ameaças a 18 comunidades da região de Acaraú devido a empreendimento em licenciamento.
Os eventos são espaços importantes de participação da sociedade civil nos debates sobre as agendas globais diante do encontro dos líderes das grandes economias no G20 da semana que vem.
Jabutis que favorecem a implantação de usinas termoelétricas, além de impactos nas comunidades pesqueiras e na biodiversidade marinha são as principais críticas ao PL
Vinte escolas exibiram o curta, que aborda as mudanças climáticas em uma perspectiva do sul global.
Entre os dias 1 e 2 de agosto, em Brasília, ocorreu a Plenária Nacional da Cúpula dos Povos Rumo à COP30. A articulação nacional reuniu movimentos sociais de todo o país e tem por objetivo constituir um espaço participação efetiva da sociedade civil na COP que acontecerá em Belém em 2025.
O encontro será de 02 a 04 de agosto no território de Curral Velho (Acaraú /CE). Na programação, uma imersão nos modos de vida, com trilha no mangue, catar búzio, visita aos currais de pesca na praia da Arpoeira. Já na Associação Encantes do Mangue, debate sobre energias renováveis, mudanças climáticas e racismo ambiental.
Apesar dos ouvidos atentos e mãos prontas para anotarem as falas urgentes de quem sofre os impactos das usinas eólicas, não foi possível perceber grandes comprometimentos com as análises e demandas apresentadas pelos que trouxeram suas questões significantes.
Lançados em parceria com a Justiça Global e a Articulação Internacional dos Atingidos e Atingidas pela Vale, os conteúdos apresentam os aspectos jurídicos do texto que pode se tornar a primeira lei do mundo a trazer garantia de obrigações diretas para as empresas e direitos para os povos.
Na terça-feira desta semana, dia 02 de abril, participantes do Seminário “Transição ou Transação Energética?” se dividiram em grupos para conhecer três
O seminário advém da urgência de a agenda sobre transição energética alargar perspectivas e contribuições da sociedade civil para as políticas públicas e a esfera pública de debate como um todo.
O intuito da campanha é ressaltar a importância, a vida, a diversidade e ameaças à Zona Costeira brasileira.
A expectativa de comunidades, movimentos sociais, organizações sociais e representantes de órgãos públicos é o diálogo sobre horizontes de justiça socioambiental na política energética brasileira.
A animação, nascida no âmbito do projeto De Mãos Dadas Criamos Correnteza, aborda de forma lúdica e didática a crise climática e as desigualdades quanto aos responsáveis por seu agravamento, e impactos sobre os povos e o planeta.
Instituto Terramar participa da COP28 em Dubai e chama atenção para ausência de acordo para a eliminação dos combustíveis fósseis, o racismo ambiental da geopolítica global e o retrocesso do governo brasileiro na questão energética.
Entre os dias 31 de agosto e 02 de setembro, cerca de 70 mulheres representantes de territórios, organizações e movimentos de 6 estados do país participaram do “Encontro Mulheres Semente: Multiplicando Pedagogias de Luta”.
O seminário para até 300 participantes contará com tradução simultânea em português, espanhol e inglês e será um espaço para troca de perspectivas sobre as relações geopolíticas em jogo na crise climática, sobre o racismo e outras injustiças ambientais operantes e soluções propostas e tocadas por comunidades e grupos.
Instituto PACS participou do VII Congreso Internacional de Salud Socioambiental y IV Encuentro Intercontinental Madre Tierra una Sola Salud, com o tema “Cuidando la salud de la Madre Tierra en contextos de cambio climático” e também de uma programação de visitas a experiências desenvolvidas em bairros periurbanos da cidade Rosário, onde principalmente as mulheres protagonizam iniciativas de auto organização popular, em resposta às violências cotidianas e à fome.
O artigo que aborda os impactos e danos socioambientais da Energia Eólica no ambiente marinho-costeiro no Ceará está disponível para download.
Entre os dias, 31/07 a 03/08/2023, aconteceu em Brasília a 1ª Semana Nacional da Pesca Artesanal. Na ocasião, o presidente Lula lançou o programa Povos da Pesca Artesanal, garantindo R$154 milhões para desenvolvimento e valorização da pesca artesanal.
Evento “Som do Oceano” reuniu em Fernando de Noronha representantes de organizações sociais nacionais e internacionais, acadêmicos, pesquisadores e representantes do poder público em criação da aliança SOS Oceano. O Instituto Terramar esteve presente e contribuiu no painel sobre o papel da sociedade civil na conservação do oceano e nos grupos de trabalho relativos às áreas marinhas protegidas.
Publicado resultado do Edital CRIANDO CORRENTEZA, edital de apoio a pequenos projetos de organizações locais. Foram selecionados ao todo seis projetos, sendo dois do Rio de Janeiro, dois de Pernambuco e dois do Ceará.
Representantes da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro conversaram com moradores de Santa Cruz, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro, sobre o andamento dos processos judiciais de reparação cível em curso contra a siderúrgica Ternium Brasil, antiga TKCSA.
Movimentos e organizações sociais em encontro com relatora da CIDH no Galpão da Ação da Cidadania.
Julgamento do último dia 23/05 sobre os danos das dragagens e derrocagens no Porto de Suape manteve os efeitos da sentença condenatória contra a empresa.
A chamada aos territórios parceiros para enviarem projetos com foco em mulheres, mudanças climáticas e acordos internacionais de proteção ao Meio Ambiente, Clima e Direitos Humanos vai até 1º de julho.
Comitiva cearense esteve no evento e compartilhou os desafios para as populações tradicionais da costa cearense, com foco na planificação de megaeólicos para o mar, com a campanha “eólicas no mar não!”.
O esforço dos movimentos e organizações que chegam para este diálogo é a garantia dos seus direitos territoriais, que não podem ser considerados por fora dos direitos socioambientais aos ecossistemas marinho-costeiros.
O encontro, demanda da sociedade civil organizada, teve como foco o debate sobre a atual planificação de eólicas offshore para o estado.
Comunidades e organizações oriundas de algumas regiões afetadas por projetos de energia eólica no Brasil e Chile iniciam troca sobre projetos e impactos da chamada energia renovável, que vem crescendo exponencialmente nos últimos anos na América do Sul.
Compromisso foi firmado no primeiro encontro com a sociedade civil, realizado hoje em Fortaleza.